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| UIPP (Unidade Integrada Pró-Paz) em Belém |
O Pará inaugurou em dezembro um modelo alternativo de UPP (Unidade de Polícia Pacificadora) baseado na integração da polícia com outros órgãos públicos.
Batizada de UIPP (Unidade Integrada Pró-Paz), a base comunitária de segurança reúne em um só local polícias Civil e Militar, bombeiros, Defensoria Pública e Pró-Paz (programa de atendimento a jovens vítimas de violência).
A primeira unidade foi inaugurada em dezembro, e outras três estão previstas para a capital. Nove devem ser abertas no interior do Estado.
"No Rio de Janeiro, a UPP é basicamente Polícia Militar. Aqui há políticas públicas integradas com a segurança", disse o secretário de Segurança, Luiz Fernandes Rocha.
O governo afirma que operações integradas entre os diferentes órgãos reduziram em 16,08% os homicídios em 2011, em comparação com o ano anterior, de acordo com dados preliminares.
Em números absolutos, houve 2.861 assassinatos no Pará no ano passado. O índice é alto: a taxa de homicídios por 100 mil habitantes é de 38,4. Acima de 10, a taxa é considerada epidêmica pela ONU.
O setor de inteligência monitora diariamente as ocorrências policiais no Estado.
Desde o ano passado, quando os números crescem em um local, operações integradas são iniciadas para conter a violência.
Além das polícias, participam órgãos como Detran, Conselho Tutelar, Vigilância Sanitária e Susipe (Superintendência do Sistema Penitenciário).
Há casos, por exemplo, em que servidores do Detran apreendem veículos irregulares, geralmente ligados a práticas criminosas, paralelamente à ação policial.
Batizada de UIPP (Unidade Integrada Pró-Paz), a base comunitária de segurança reúne em um só local polícias Civil e Militar, bombeiros, Defensoria Pública e Pró-Paz (programa de atendimento a jovens vítimas de violência).
A primeira unidade foi inaugurada em dezembro, e outras três estão previstas para a capital. Nove devem ser abertas no interior do Estado.
"No Rio de Janeiro, a UPP é basicamente Polícia Militar. Aqui há políticas públicas integradas com a segurança", disse o secretário de Segurança, Luiz Fernandes Rocha.
O governo afirma que operações integradas entre os diferentes órgãos reduziram em 16,08% os homicídios em 2011, em comparação com o ano anterior, de acordo com dados preliminares.
Em números absolutos, houve 2.861 assassinatos no Pará no ano passado. O índice é alto: a taxa de homicídios por 100 mil habitantes é de 38,4. Acima de 10, a taxa é considerada epidêmica pela ONU.
O setor de inteligência monitora diariamente as ocorrências policiais no Estado.
Desde o ano passado, quando os números crescem em um local, operações integradas são iniciadas para conter a violência.
Além das polícias, participam órgãos como Detran, Conselho Tutelar, Vigilância Sanitária e Susipe (Superintendência do Sistema Penitenciário).
Há casos, por exemplo, em que servidores do Detran apreendem veículos irregulares, geralmente ligados a práticas criminosas, paralelamente à ação policial.
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